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Wilson Filho prega união do Republicanos e Progressistas: "a essa altura do campeonato tem que ter unidade"

Segundo Wilson, uma reunião entre os dois partidos deve acontecer ainda nesta semana para ‘aparar as arestas’ em relação aos nomes que faltam ser anunciados para a chapa de João Azevêdo como vice e o Senador. (Foto: Walla Santos)

O deputado estadual, líder do governo na Assembleia Legislativa, Wilson Filho, que tenta reeleição no pleito de outubro, disse desconhecer a indicação do nome de seu pai, Wilson Santiago, para vice de João Azevêdo, na majoritária. Em entrevista, nesta segunda-feira (20), ele disse que a energia do pai está focada na candidatura para deputado federal. 

"Já disseram que ele ia ser senador, agora inventaram o vice. Isso não procede. Pelo que sei, a energia dele está direcionada para disputar uma vaga na Câmara Federal. É essa a certeza que tenho. Vejo ele querendo a Câmara Federal com energia para isso. Fora disso, qualquer outra situação é novidade para mim", disse.

O parlamentar também pregou o fim do embate público envolvendo a sua legenda, o Republicanos, com o Progressistas, partido de Aguinaldo Ribeiro. "Tem que haver uma convergência entre Republicanos e Progressistas, essa construção está sendo feita. Cada um tem seu tamanho, então, ambos os partidos tem que chegar a uma convergência, não tem como a essa altura do campeonato manter os debates acalorados quando se deve ter unidade", disse. 

Desde a última quarta (15), logo após o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP) anunciar sua desistência de concorrer ao Senado, permanecendo candidato à reeleição e reivindicar a vice na chapa de João Azevêdo, o Progressistas tem travado um embate público com Republicanos.

O parlamentar também destacou que muitos prefeitos cobram de Efraim seu retorno para ser vice de João Azevêdo na tentativa para reeleição nas eleições de outubro. "João tem vários nomes, de Campina e outros nomes de deputados que gostariam de ser senador. Eu acredito que existe uma pressão muito grande dos prefeitos que votam em Efraim para que ele volte para o governador. Agora não sei se ele topa, e se o governador também toparia. Muitos prefeitos até apresentaram notas e entrevistas cobrando isso a Efraim", destacou. 








Da Redação
com Emmanuela Leite
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