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Padre Kelmon perde autorização da Igreja Ortodoxa para ser padre

O próprio “Padre” Kelmon publicou um comunicado oficial nas redes sociais. (Foto: Reprodução/Globo)

O ex-candidato à Presidência da República nessas últimas eleições, Padre Kelmon (PTB), perdeu a autorização para ser padre na última sexta-feira (16). Quem decidiu pela revogação foi a Igreja Ortodoxa do Peru no Brasil, a qual ele era, anteriormente, considerado sacerdote. A decisão foi comunicada através de uma nota divulgada à imprensa.

“Decidimos cancelar a Provisão 0025/21 conferida ao Pe. Kelmon Luis da Silva. Também informamos que decidimos desencardinar (sic) do clero o Pe. Kelmon Luis da Silva e também o Pe. Lucas Soares Chagas. Dessa forma, os mesmos ficam proibidos de ministrar os sacramentos e de falar em nome da Igreja Ortodoxa do Peru-Tradição canônica Síro Ortodoxa Malankara Indiana”, disse a nota da igreja.

Após isso, o próprio “Padre” Kelmon publicou um comunicado oficial nas redes sociais. No texto, ele conta que pediu a “excardinação”, ato de liberação de padres ou diáconos.

“Após deliberação entre o Padre Kelmon, eu (João Damasceno) e Padre Nildo (Pedro), decidimos pedir EXCARDINAÇÃO da Igreja Ortodoxa do Perú no Brasil. É importante salientar que não fomos desligados por decisão dos clérigos da referida igreja, mas nós que o pedimos e assim foi concedida, somos pois muito gratos pelo tempo que passamos na Igreja do Perú e desejamos bençãos celestiais para todos as suas autoridades eclesiásticas”, disse em comunicado oficial.





Da Redação
com G1
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