A pré-candidatura do deputado Aguinaldo Ribeiro (Progressistas) ao Senado estancou, há tempos, nas declarações do prefeito Cícero Lucena (Progressistas). O próprio Aguinaldo, até hoje, jamais disse que disputará uma vaga majoritária este ano.
Com estilo próprio, ele tem tentado viabilizar o projeto nos bastidores, mas a pré-candidatura esbarrou na decisão do Partido Republicanos em apoiar Efraim Filho (União) – virtual concorrente do progressista.
Com exceção de Cícero, poucos aliados têm defendido de forma continuada o projeto.
A indefinição tem provocado uma paralisia no xadrez político paraibano e testado a paciência do governador João Azevêdo (PSB). Ele tem aguardado um desfecho entre o grupo Ribeiro e o Republicanos.
Por outro lado, o clã Cunha Lima também espera.
O prefeito Bruno, por exemplo, colocou o pé no freio na ideia de desligar da gestão auxiliares indicados pela família Ribeiro. Os ‘cortes’ foram anunciados pelo próprio Bruno, após a intervenção no PSD. A manutenção dos cargos é uma forma de manter a porta aberta para um recuo de Aguinaldo e de seu agrupamento.
Dentro do Governo já há quem questione o prolongamento da espera por definições. A avaliação é de que a falta de decisão prejudica a chapa. Aguinaldo, pelo visto, não se preocupa com isso.
Da Redação
com Pleno Poder