Em uma disputa quase que certa de que o governo não misturaria água e óleo, leia-se Efraim Filho e Aguinaldo Ribeiro, o governador João Azevêdo conseguiu equacionar essa conta e terá o PP, de Cícero Lucena e Aguinaldo Ribeiro e Efraim Morais, do União Brasil.
De cara o governo trás para base um partido que nunca o teve como aliado, trazendo uma penca de importantes prefeitos e mantém Efraim Filho que virou um gigante nesta pré-campanha somado ao partido com o maior tempo de guia disparado do Brasil e fundo eleitoral que pode ser usado legalmente pela majoritária, caso tenha um filiado disputando um dos cargos.
Da Redação
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