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Novo comandante da PMPB diz que vai aumentar ‘sensação de segurança’ com mais abordagens e não descarta concurso


O tenente-coronel Sérgio Fonseca, novo comandante-geral da Polícia Militar da Paraíba, disse que vai aumentar a “sensação de segurança” para a população paraibana. Em entrevista na última segunda-feira (4), ele revelou que a principal estratégia adotada na gestão será a intensificação de abordagens policiais.

Antes de assumir o cargo, Sérgio atuava como secretário de Administração Penitenciária. E recebe o comando da PM por causa da saída do comandante-geral Euller Chaves, que esteve à frente da pasta durante 11 anos, e saiu para possivelmente se candidatar a deputado estadual nas eleições 2022.

Sobre a intensificação de abordagens policiais, Sérgio pede a colaboração da população com o possível incômodo que a medida possa causar, com base na experiência que teve enquanto policial. Por outro lado, esse tipo de ação já é cobrada.

“Eu como policial de rua já passei por isso várias vezes. A população se sente incomodada quando o PM aborda, manda descer de carro, manda descer de moto pra ser abordada. Essa vai ser a nova tomada no comando da PM”.

Concurso Público para a Polícia Militar

O novo comandante comentou, ainda, que se reuniu com as forças de segurança e já começou o planejamento para o trabalho que assumiu. No entanto, recebeu a pasta de forma administrativa somente na segunda-feira (4). Por isso, projeta para esse momento a familiarização da situação da pasta.

Por isso, não soube afirmar se o atual efetivo policial do estado é suficiente para a população. Diante disso, não descartou a possibilidade de um concurso público para novos PMs, caso seja necessário.

Fuga em massa no PB1 e do mentor da barbárie de Queimadas

Foi enquanto Sérgio Fonseca esteve a frente da Secretaria de Administração Penitenciária que aconteceram a fuga em massa do Presídio PB1 e do mentor da barbárie de Queimadas.

Sobre o assunto, ele justificou que 92 detentos que fugiram, 85 foram recapturados. E que “que um fato isolado não pode apagar o que foi feito nos últimos quatro anos”.







Da Redação
com João Paulo Medeiros
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