“O que é que deputado entende de contas? Muito pouco. Por isso, não vejo como ir de encontro aos pareceres técnicos e toda análise que foi feita em cima de tudo que foi apurado pelo Tribunal de Contas do Estado”, disse.
Em fevereiro desse ano a Corte rejeitou, por unanimidade, em fevereiro as Contas de Coutinho. O relator do processo foi o conselheiro Antônio Gomes Vieira Filho, que seguiu o parecer do Ministério Público de Contas, “levando em conta as 55 restrições apontadas”. Ele votou para que se emita parecer contrário e que este seja remetido à Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), que irá votar as contas.
O conselheiro Antônio Gomes Vieira Filho afirmou, no parecer, que a não aprovação se deu em parte pela “persistência não justificada” em manter os chamados codificados na gestão, o que representou um gasto de R$ 27 milhões apenas em 2016.
Da Redação
com pbagora
0 comentários (convencional)
