A Prefeita do Município de Mari, por meio de sua assessoria, vem a público, repudiar, veementemente, as declarações feitas nas redes sociais que tenta lhe responsabilizar pela morte do jovem Allan Gomes, filho do ex-prefeito Antônio Gomes.
A acusação, amplamente divulgada em grupos de WhatsApp e redes sociais, foi considerada infundada, leviana e de cunho político. Segundo o autor do vídeo, Allan teria adoecido em decorrência de promessas políticas não cumpridas por Lucinha, o que teria contribuído para seu estado de saúde, levando à morte por aneurisma cerebral. A Prefeita rechaça qualquer relação entre o falecimento do jovem e supostos acordos políticos.
Lucinha afirma que nenhuma divergência política justifica a exploração de uma tragédia humana para fins eleitorais. Ainda, profundamente consternada, reiterou sua solidariedade à família e repudiou o que classificou como um ataque à dignidade e ao bom senso. “Não se pode permitir que o debate público em Marí siga por esse caminho perigoso, onde a dor se torna arma e o luto, munição,” disse Lucinha.
A gestora mariense reforça que esse tipo de narrativa, carregada de teor conspiratório e sem qualquer fundamento, além de irresponsável, não apresenta qualquer prova de que Lucinha tenha causado, contribuído ou sequer agido com negligência em relação ao caso. A tentativa de construir uma narrativa de culpa sobre ela, baseando-se apenas em conjecturas, mágoas e ressentimentos, demonstra a baixa qualidade ética de certos setores políticos da cidade. “A sociedade de Marí precisa refletir: é esse o nível de debate que queremos manter? Onde termina a crítica e começa o linchamento público? Onde está a linha que separa o direito de cobrar do direito de respeitar?” questiona a gestora.
A prefeita destacou também que, transformar uma tragédia pessoal em palanque é desumano. “Atribuir a mim a responsabilidade por uma doença que a medicina ainda luta para prever e controlar é mais que injustiça — é crueldade política” desabafou em tom emocionado.
A assessoria da prefeita informou que pretende fazer uma análise jurídica para avaliar as providências legais cabíveis diante da gravidade da acusação.
Fonte: Assessoria/Prefeitura de Mari